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A 1. vez de um viciado em sexo

Deixa eu me apresentar, eu sou um bissexual. Eu vou contar a partir de agora minhas historias sexual. Que me fizeram virar um viciado em sexo. Quando eu tinha 5 anos, eu conheci Fabio, ele era filho de uma amiga da minha mãe. O Fábio era moreno, corpo desenvolvido, ele era um pouco mais alto que eu. Nós tínhamos uma ótima amizade mesmo ele sendo mais velho. Aos 8 anos, ele tinha 13 anos, ele era um sacana. Naquela época eu nem sabia o que era punheta. Fui saber por volta dos 10 anos. Eu tava com o vicio de jogar dominó e o Fabio jogava também. Nós jogávamos, horas e horas, ele chegava a dormir lá em casa. Para ficar jogando dominó. Foi quando ocorreu o caso. Numa tarde eu e Fabio jogávamos dominó no meu quarto, quando ele fala para nós apostarmos. Quem perdesse chupava o pau do outro. Eu fiquei assustado. Mas eu continuei jogando. A primeira partida ele perdeu, ele me chupou todo, eu nunca tinha sentido aquilo. Ele me chupou muito e ficava de sacanagem com meu pau. Nós paramos de jogar, pois eu tinha que sair. Depois desse dia ele mudou comigo, não ia mais lá em casa. Foi quando eu conheci Leonardo. Ele era irmão do colega de minha irmã, Leonardo se aproximou de min, por causa do meu vicio do videogame, um Mega Drive I na época. Nós ficamos amigos. O Leonardo tinha 11 anos, era loiro, olhos castanhos escuro, ele era da minha altura, sempre fui alto, o pau dele tinha uns 10 cm. O meu na época era 9 cm. Hoje é um pequeno cacete de 19 cm. Eu tinha um banco imobiliário. Nós brincávamos muito. Um dia era em torno das 18h, nós estávamos jogando quando ele pega em meu pau. Eu não entendi, inocente eu era. Ele levantou fechou a porta e voltou. Minha cama era de casal. Nós deixamos o jogo armado, para se alguém batesse na porta nós estaríamos jogando. Ele veio pegou em meu pau novamente, e começou a tirar minha roupa. Primeira minha blusa, me beijou, depois tirou meu short, beijou meu pau sob a cueca, ele tirou minha cueca e me chupou, lambeu minhas bolas, lambeu meu pau, beijou meu pau. Ele tirou a blusa dele, tirou a short e tirou a cueca e veio sentar em cima do meu pau. Eu como “sou pau para toda obra”. Me endireitei na cama e comecei a por no cu dele. Ele gemia muito. Ele sentado em meu cacete, ficava rebolando em cima. Quando eu disse que ia gozar ele saiu de cima do meu cacete e lambeu um gota do liquido. Que naquela época era muito transparente. No outro dia, eu queria experimentar um cacete. A gente foi jogar banco imobiliário novamente. Mas quando eu entrei no quarto ele já me atacou. Nós fomos para a cama tiramos nossas roupas e acabamos fazendo a posição 71 (69 + o dedo de cada um fazendo terra no cu do outro). Era um gosto estranho. Mas depois eu me acostumei. Ele veio comer meu cu. Eu de 4 e ele enfiando foi gostoso. Mais quando tava mais gostoso ainda ele diz: -Eu prefiro que você me coma. Então eu pus ele de 4 e comecei a colocar. No cu dele. Ele gritou. Ele disse que queria beber novamente. Eu dei meu leite para ele. Depois disso ele foi embora da cidade. e me deixou só. 

 

 

Verdades de pescador



Logo que comecei a trabalhar naquele escritório de cobrança, achei que ia ficar meio deslocado. Não que eu seja antipático ou tímido - ao contrario, eu até sou um cara fácil de fazer amigos. Mas a turma era fogo. As mulheres se dividiam entre as gostosinhas metidas, sempre com um namorado bolha a tiracolo, e as feiosas arrogantes, que não conseguiam admitir que estavam a perigo. Já os caras eram mais simpáticos, mas quase todos casados. E eu, um dos poucos solteiros boa-pinta do ambiente, acabava ficando meio sem assunto com aquele povo. Mas como eu não sou de desistir assim facilmente, acabei fazendo amizade com o Ronaldo, um dos contadores que trabalhava ao lado da minha mesa. Ele era um pouco mais velho do que eu, tinha uns 32 (eu tenho 25), era casado, com filho pequeno, mas bem agitadao. Gente boa, o Ronaldo. As sextas-feiras, a gente sempre ia tomar cerveja depois do expediente. - Hoje é meu dia, a minha mulher que espere um pouco - dizia, entre um gole de cerva gelada e um amendoim torradinho. Outro que sempre nos acompanhava nessas saídas era o Nivaldo. Ele era um pouco mais novo que o Ronaldo, tinha 28, mas também era casado e já tinha três filhos. - Casei cedo, a maior cagada - contava. - Ta certo você, Jorginho. Tem mais é que curtir a vida antes de se enforcar. Eu concordava e bebíamos mais um pouco. Numa das vezes, perto de um feriado, os dois falaram que queriam me fazer um convite. - É o seguinte: eu e o Nivaldo, de vez em quando, viajamos pro mato pra pescar - disse Ronaldo, bem sério, quase solene. - Só nos dois, sem mulher e filho pra encher o saco - completou Nivaldo, satisfeitíssimo com o fato de se livrar um pouco da família. - A gente achou que seria legal se você fosse junto no feriadao da semana que vem. - Nem precisa levar barraca, a gente já tem tudo, inclusive as varas. Nunca fui muito chegado em pescaria, era mais a fim de pegar uma prainha e azarar umas minas, mas queria firmar mais a amizade com os dois. Além do mais, eles eram legais pra caralho! Aceitei o convite e no dia marcado partimos pro interior. A tal pescaria me saiu mais divertida do que eu imaginava. Eles eram muitos experiente e me ensinaram vários macetes. 0 Nivaldo armou a barraca em minutos, fiquei espantadíssimo. Ronaldo cozinhava bem pra caramba. No primeiro dia, pescamos, nadamos, rimos e bebemos cerveja a beça. A noite, eu estava exausto. Mal deitei no meu saco de dormir e cochilei no ato. No meio da noite, acordei com uns barulhos abafados e conversas sussurradas. Abri o olho de leve e quase cai duro com o que vi. Ronaldo estava deitado, de costas, pelado, enquanto Nivaldo, ajoelhado ao lado, Ihe batia a maior punheta. De vez em quando, Nivaldo parava e dava uma olhadinha pro meu lado. eu fingi que continuava dormindo pra ver o que ia rolar ali. - Vai, Nivaldo. Chupa minha rola, cara. Faz o maior tempo que não levo uma mamada gostosa. Vai logo, cara. - Ah, Ronaldo, sei lá. 0 cara ai do lado... E se ele vê e espalha pro povo lá do escritório. - Vê porra nenhuma, ele ta dormindo. Ai, assim, cara. Bate punheta, bate. Que mão gostosa, meu. Chupa, vai. Depois de alguns minutos de hesitação, Nivaldo ainda deu uma olhadinha pro meu lado e depois debruçou sobre a virilha de Ronaldo e caiu de boca no seu cacete. Eu não podia olhar diretamente, mas pelo pouco que via fiquei surpreso com o tamanho da jeba do Ronaldo. Olha, o meu pau é grande, tem uns 19 cm., mas aquele caralho passava dos 22 cm. Fora a grossura, que era de espantar. Nivaldo devia estar acostumado, pois colocava quase tudo na goela e ainda babava no saco do companheiro. Enquanto isso, se masturbava freneticamente, gemendo com a rola na boca entre as coxas loiras e peludas do Ronaldo. - Ah, Nivaldo, como você chupa bem. Cara, hoje vou querer comer teu CU. Nivaldo interrompeu a chupeta imediatamente: - Ah, mas não vai mesmo, cara. Da ultima vez doeu pra caralho... - Mas você gostou. - Adorei, mas hoje não to a fim não. Chupo até você gozar, mas o rabo não vou dar não. Ronaldo parecia decepcionado: - Sem chance mesmo? Ta legal, porra, mas então continua mamando que eu vou foder um pouco tua boquinha. Assim, isso, engole essa pica, engole. Ah... iur rrnrnai Aquela chupação toda começou a me dar um tesão do cacete. Eu não sou gay, mas já levei umas chupadas de um amigo de colégio. Um dia até comi a bunda de um viadinho que conheci na rua e uma vez cheguei a chupar o pau de um cara que eu cruzei num banheiro numa estação de metrô. Mas isso fazia tempo, não era a minha praia. Porém, aquela chupação estava me esquentando o saco e, quando percebi, estava batendo punheta e olhando os dois abertamente. Ronaldo foi o primeiro a perceber, mas não se abalou. Continuou metendo na boca do amigo enquanto me olhava com tesão. Seu peito cabeludo arfava e suas mãos fortes seguravam com força os cabelos pretos de Nivaldo, que gemia enquanto levava pica na garganta. Quando ele me viu olhando, parou na hora, assustado, e começou a se levantar. Mas Ronaldo o acalmou. - Fica tranqüilo, Nivaldo. Olha ai o cara se punhetando. Não falei que ele ia ficar a fim? Na hora fiquei meio constrangido, mas meu pau não baixou. Ao contrario, continuava duro como pedra. - Chupa aqui também - disse a Nivaldo, oferecendo meu pau. Ele parecia meio em duvida. - Vai, cara. Chupa o pau do Jorge. Olha que cabeção largo que ele tem. Vai, Nivaldo - incentivava Ronaldo. Me pus de joelhos na sua frente e balancei meu pinto mais uma vez na sua direção. Ele não agüentou e logo caiu de boca no meu caralho. Porra, como ele chupava bem! Sua boca era macia, quente, molhadinha. Ele sugava com uma pressão bem leve, sem machucar, como se estivesse bebendo o meu cacete. Eu fazia um vaivém lento, cadenciado e sentia a sua baba escorrendo grossa pelo meu saco cabeludo. As vezes, Nivaldo parava de me chupar e lambia minhas bolas, engolindo de volta sua própria saliva temperada com cheiro de saco. Depois passava a língua nas minhas coxas peludas e voltava a sugar meu pau. Ronaldo observava a cena se masturbando levemente. De repente, levantou-se de pé e veio na minha direção, ficando ao meu lado. Puxou minha cabeça, delicadamente mas com firmeza, e começou a esfregar aquele tora dura e imensa na minha cara e na minha boca. - Vai, Jorginho, chupa meu pau enquanto o Nivaldo mama o seu. Você vai gostar, cara. Chupa ele todinho que eu to louco pra gozar na tua boca, seu putinho. Aquele jeito meio malandro e sacana de falar me deixou com um tesão da porra e logo perdi minhas inibições e mandei ver naquela jeba aloirada a minha frente. Puta que pariu, o gosto daquele pinto era demais! Só de lembrar me da água na boca. Agora eu entendo por que o Nivaldo chupava aquilo com tanto gosto. Era bom demais. Um gosto forte, de rola suada mas limpa. A grossura preenchia toda a boca e espetava o comecinho da garganta, dando um engasgo meio desesperador, mas muito excitante. Chupei o cacete do meu amigo casado como se fosse um profissional. Ele metia com força, e eu sentia aquela pica saindo pelo nariz, mas tossia um pouco e logo voltava a chupetar aquele pedaço imenso de carne dura. Subitamente, Ronaldo tirou o pau da minha boca, foi até sua mochila e voltou com camisinha e lubrificante. Nivaldo continuava a chupar meu pau distraído, de quatro. Não percebeu que Ronaldo havia se posicionado atras dele com o pau embalado e melado de gel. Só reagiu quando a chapeleta gorda do amigo forçou passagem no seu anus. - Não, cara, eu já disse que não quero - protestou, tentando se levantar. Mas Ronaldo o segurou bem firme e me pediu para ajuda-lo. - Quer sim, Nivaldo. Relaxa, cara, não é a primeira vez. Você já rebolou gostoso nesse cacete umas cinco vezes. Relaxa o rabinho que eu vou devagar. - Ai, ta doendo... AI! TIRA, PORRA! TIRA! AI! AAHHH! Ronaldo ignorou os gritos e apelos do amigo e continuou penetrado sua bundinha. Aquele escândalo todo me dava mais tesão ainda. Eu segurava bem as mãos de Nivaldo e forçava meu pau na sua boca. Ele ainda estrebuchou um pouco e gritou bastante até sentir as bolas do sacão de Ronaldo roçarem a sua bunda. 0 outro deu um tempo na foda, pro amigo se acostumar. Nivaldo se acalmou e voltou a me chupar, mas gemeu forte quando Ronaldo começou a por e tirar de seu cú arrombado. - Ai, como arde, meu! Para um pouco, para! Isso, ai, dói pra caralho, mas é bom. Filho da puta, como dói, mas eu gosto. Mete, ai... Não, devagar! Ai! - Rebola, isso, mexe pro teu macho, mexe. Ah, que cuzinho apertado! Agora Ronaldo dava estocadas violentas no traseiro de Nivaldo. Dava pra ouvir o barulho do saco batendo contra a bunda cabeluda do colega. Ele me chupava com desespero, chorando e gemendo de prazer e dor. Dava pra ver que ele adorava levar uma vara no cú. Ele gemia tão gostoso que cheguei até a ficar curioso pra saber o que ele estava sentindo, se era bom assim tomar no cú. mas logo afastei essa idéia do meu pensamento, pois tinha um puta medo da dor da penetração. Fora que eu morria de vergonha de admitir esses desejos. A foda foi ficando cada vez mais animal e logo Ronaldo gozou, metendo fundo e agarrando Nivaldo com força pela cintura. Não segurei mais a onda e gozei litros de porra na boca dele. Ele também esporrou, socando uma bronha frenética e apertando o cuzinho dilacerado ao redor da piroca semi-dura de Ronaldo. Depois dessa, caímos cada um prum lado e ferramos no sono. Acordei no meio da madrugada, grogue de sono, com uma pica melada forçando minha boca. Abri os lábios e ele invadiu minha boca, grossa, nervosa, babada. Pelo comprimento, vi que não era Ronaldo, era Nivaldo que me penetrava a garganta. - Agora é a tua vez, Jorginho - ele disse. Pensei que se referia a chupada e como estava meio sonolento deixei que me virassem de bruços e continuei chupando. Só quando senti o dedo grosso e lambuzado de lubrificante de Ronaldo atolando no meu cú virgem é que me dei conta do que eles pretendiam. Tentei sair fora no ato, mas eles me tinham bem preso, imobilizado entre eles. - Não resiste, cara - disse Ronaldo, bem atras de mim, enfiando mais um dedo dolorido no meu buraquinho cabaço. - Eu percebi tua cara de tesão enquanto eu comia o cú do Nivaldo. Você não tem vontade de experimentar, aann? Então, relaxa que ce vai gozar pra caralho. - Não, Ronaldo - pedi, meio choramingando, mas muito excitado. - Tenho medo que me machuque, porra. Ai, só o dedo já arde pra cacete, imagine essa rola imensa. Ai, cara, não faz assim, não mexe os dedos assim... Ai, não revira, não... Ele ignorava tudo que eu dizia e continuava a virar os dedos dentro do meu reto como se fosse um torno mecânico. Aquilo foi me relaxando e eu fui ficando com uma vontade incontrolavel de dar a bunda. Eu sabia que ia sofrer o diabo com aquela pica animalesca, mas precisava experimentar pelo menos uma vez como era dar o cú. Voltei a chupar o pau do Nivaldo e ergui um pouco a bunda, expondo mais ainda o meu cú massageado. - Ai, rapaz. Assim é que se fala - sussurrou Ronaldo, cheio de satisfação e tara. - Agora vamos colocar nessa bundinha e estourar essas preguinhas bem gostoso. Isso, apoia as mãos nas coxas do Nivaldo e continua chupando o pau dele. Tenta se concentrar na rola dele e fica se masturbando que não vai doer quase nada. Assim, agora relaxa e faz fora pra fora que eu vou enterrar a cabecinha. Isso, pisca, pisca Jorginho... Ah.. Cabecinha o cacete! Na hora que aquele cogumelo de carne dura entrou no meu cú, eu pensei que fosse desmaiar. Que dor! Puta que pariu. No mesmo minuto que a rola invadiu meu rabo, meus olhos arderam e começaram a lacrimejar. Dei um solavanco, mas os dois me seguravam firmemente. - Psiu, não reclama, cara - disse Nivaldo, sádico e tarado. - Você não ajudou ele a me enrabar, sem do? Agora ce vai ver como é bom levar no cú uma tora como essa. - Não mexe que é pior, Jorge. Faz força pra fora, como se fosse no banheiro, que entra mais fácil. Vai, caga meu pau pra dentro do teu cú, porra! Eu tentava relaxar e fazer o que ele estava me mandando, mas a dor me matava. Parecia que aquela pica estava me rasgando em dois. Tive a impressão que era um poste entrando no meu cú, implacável, duro e quente. Eu chorava e mordia a coxa peluda de Nivaldo, gemia e pedia pra tirar, mas ao mesmo tempo abria meu cú para receber aquela rola inteira no meu anus. Meu anel pegava fogo e piscava involuntariamente. A penetração demorou e doeu, mas eu estava com um tesão tão grande de dar o cú e chupar caralho que logo voltei a sugar o membro moreno de um e comecei a rebolar a bunda pro outro. - Ai, gostou, hein? Não disse que você ia adorar? Agora sente eu te comendo bem gostoso. Sente meu pau grosso e duro fodendo teu cuzinho estourado. Ronaldo fodia sem do, socando tudo no meu cú e depois tirando até a ponta. Dava pra sentir o cheiro do meu cú ardido nas estocadas profundas e brutas dele. Seus pelos loiros e suados se enroscavam nos meus, nas coxas, na bunda. 0 cheiro de suor e pau melado de Nivaldo também invadia minhas narinas e me deixava tonto. Normalmente eu teria nojo daqueles cheiros, mas naquela hora era uma coisa bem afrodisíaca, forte, de macho. Ao contrario do que imaginava, não me senti viadinho ou mulherzinha dando o cú e chupando um pau. Na verdade, me senti bem másculo de agiientar aquele tranco e ainda ter vontade de gozar. Eles me foderam pra caralho. Os dois gozaram, um no rabo e outro na garganta, enquanto eu esporrava sem tocar no meu pau. Ronaldo me surpreendeu me dando um beijo na boca e lambendo a porra do amigo de cima da minha língua. Nivaldo chupou meu pau de novo e limpou a rola do amigo. 0 cheiro de sexo era denso e eu dormi como uma pedra naquele clima de putaria. No dia seguinte, eles estavam bem-humorados e dispostos. Mais uma vez, nadamos, corremos e pescamos um pouco. Mais tarde, eles me contaram que já faziam aquilo havia algum tempo, mas que não tinham a mínima vontade de trepar com outros caras. Era um coisa entre eles, de amigo. Não se consideravam gays, nem bissexuais. Só tinham tesão de fazer isso de vez em quando e encontraram um no outro um companheiro seguro. Eles me contaram que quando entrei no escritório, eles ficaram com tesão de trepar comigo e começaram a me cercar pra ver se rolava. Ronaldo teve a idéia de me chamar pra pescaria e ver se dava pé uma transa. Naquele mesmo dia, transamos de novo, e eu acabei comendo o rabo apertado de Nivaldo e dando de novo pro Ronaldo. Repetimos aquela viagem mais umas três vezes, mas dai recebi uma proposta irrecusável e mudei de emprego. Tentei manter contato, mas Ronaldo mudou-se pro interior de São Paulo e Nivaldo foi demitido. Na nova empresa, não encontrei ninguém com que pudesse arriscar um lance desse, mas não deixei de ter vontade de arrumar mais uns amigos pra preparar as varas e a barraca e cair numa bela pescaria.

 

O Touro e o Cavalo



O Touro e o Cavalo Meu nome é Evelthon, tenho 21 anos. Há alguns meses fui passar o final-de-semana na fazenda. Estava muito calor e decidi me embrenhar pelo mato p/ nadar num riacho distante. Escolhi nadar num trecho em frente ao rancho do vizinho. Cheguei no riacho e próximo à margem oposta estava ele, chamava-se Pedro e estava absolutamente gostoso! Ele estava consertando uma cerca, só de calça jeans, apertada, cinto, chapéu. Tinha um corpo musculoso de tanto trabalhar, bronzeado e suado de sol, uns 25 anos. Eu disse que ia nadar um pouco, tirei toda minha roupa.... Ele me olhava....Também observava seus braços fortes baterem o martelo, gotas de suor desciam de seu rosto, pescoço, alcançando seu peito até entrar dentro da calça. Afastei esses pensamentos e comecei a flutuar na água. Um minuto depois, percebi que Pedro estava junto à margem. Estava de costas p/ mim e tirou a calça bem devagar. Ainda boiando, vi sua bundinha firme e perfeita! Depois suas coxas grossas e cabeludas, suas pernas....!!! Fechei os olhos, ele mergulhou..... De repente, sinto uma mão grande e calosa apertar minha bunda, debaixo da água! E sua cabeça surgiu entre minhas pernas (eu ainda flutuava) e sua boca tocou meu pau!!! Pedro foi sugando meu cacete, que cresceu todinho (21 cm) dentro de sua boca. Ele então enfiou seu dedo grosso no meu anel......UUHHH!!! Como era bom!!! Outro dedo invadiu meu buraco...lambia meu pau com intensidade. Então ele parou e me puxou p/ junto dele. Disse: _ Gostou, meu Cavalinho? Vamos continuar lá dentro? Fomos p/ o quarto dele. Sua cama cheirava homem suado e isso me excitava. Ele deitou na posição frango e falou: _ Vem meu cavalinho, chupa tudo! Abocanhei seu pau grosso de uns 18 cm inteiro. E ele gemia: AHHH!!! HUMMM!!! Desci minha língua até seu cuzinho molhado e limpo. Abri bem sua bunda e meti minha língua! Lancei-me por cima dele p/ comê-lo, mas ele me segurou com força e me virou. Quando ele me encoxou, eu me entreguei!!! A ponta do seu pau encaixou na portinha do meu cu e foi entrando, entrando, sai um pouquinho, entrou, saiu e depois enfiou tudo! Ai, Ui, seu peito, seus braços, suas coxas me encostando atrás era ótimo!!! Pedro dava linguadas em minha orelha, falava: _ Meu putinho gostoso, sempre quis esse reguinho macio, sente meu ferro no teu rabo!!! E eu: _ Come, fode tudo, Tourão comedor. Faz um vai-e-vem gostoso, bate seu saco nas minhas coxas! Pedro tirou seu pau e colocou de novo, sem dó!!! E eu gritei, berrei de prazer! AAAHHHHH!!! AAAHHHH!!! AAAHHHH!!! E eu pedi p/ comê-lo. Sentei na cama e Pedro colocou seu traseiro no meu colo. Seu anel piscava pelo meu caralho. E foi descendo, abaixando, e meu pau entrando fundo, penetrando e ele ganindo de dor: _ Rasga meu cu, Cavalo, aaahhhh, ai, ai, UUUHHHH!!! Peguei seu pau p/ punhetar. E ele rebolava muito, pulava como louco no meu colo..... Nossas coxas batiam e ele fazia seu cu apertar meu pau!Sentou com mais força, e eu mordi sua nuca, sua orella.... Meu pau começou a gozar e lambuzei sua bunda.... Ele também gozou, pegou sua porra e passou em minha boca ......... .AAAHHHH!!!! UUFFFF!!!! ......Respirávamos cansados..... Ele saiu devagar do meu colo, deitamos abraçados na cama, nos beijamos.....Depois terminamos nosso banho no riacho e nos despedimos................................... No outro fim-de-semana..... Bem, isso é outra história............!!!!!! 

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